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Bebê de um ano vítima de estupro segue no abrigo e guarda será definida pela Justiça

A bebê de 1 ano que sofreu estupro de um primo da mãe foi entregue a um abrigo. O caso foi confirmado pelo Conselho Tutelar que disse que a institucionalização da criança foi realizada devido a impossibilidade de criação pelos pais

Redação Geral
Por: Redação Geral Fonte: cidade verde
03/05/2025 às 11h00
Bebê de um ano vítima de estupro segue no abrigo e guarda será definida pela Justiça
Foto: Reprodução

A bebê de 1 ano que sofreu estupro de um primo da mãe foi entregue a um abrigo. O caso foi confirmado pelo Conselho Tutelar que disse que a institucionalização da criança foi realizada devido a impossibilidade de criação pelos pais. 

A mãe é adolescente e o pai tem aproximadamente 20 anos. Ambos estão separados e a mãe morava com o primo que foi preso ao ser flagrado estuprando a criança na noite da última quarta-feira (30), no conjunto Morada Nova, zona Sul de Teresina. 

O estupro foi flagrado pela mãe da criança, que levantou para ir beber água na cozinha da casa e viu o primo estuprando a própria filha. Ela pegou a bebê e foi até a polícia. O suspeito foi preso. Exames comprovaram a violência sexual. 

Ainda ontem, o pai da vítima informou à TV Cidade Verde que a avó materna e os pais dele (avós paternos) tinham interessem em ficar com a criança. Mas, até o momento nenhum havia comparecido ao abrigo.

“Ela [mãe] não tem mais um relacionamento com o pai, e ela alegou não ter possibilidade de ficar [com a criança]. Da mesma forma, ele. Então, nessas condições, a única alternativa que restou ao Conselho Cultural foi institucionalizar. Só quem pode reverter uma medida aplicada pelo Conselho Tutelar é a autoridade judiciária. Então, quem tem interesse [na guarda da criança] tem que procurar a primeira vara da infância, a defensoria pública, não é mais o Conselho Tutelar”, disse o conselheiro Melquisedeque Fernandes.

Mãe flagra estupro de bebê de um ano na cozinha de casa; primo é preso em flagrante em Teresina
A Justiça decretou a prisão preventiva do suspeito de abusar sexualmente da bebê. A decisão foi proferida pelo juiz Marcus Klinger Madeira de Vasconcelos, que atua no Plantão Judiciário da Comarca de Teresina. Durante a Audiência de Custódia, o magistrado atendeu ao pedido do Ministério Público do Piauí (MP-PI) e converteu a prisão em flagrante do acusado em prisão preventiva. O suspeito foi encaminhado à Cadeia Pública de Altos.

Denúncias de abuso sexual infantojuvenil

Disque 100
Polícia Militar 190 
Polícia Rodoviária Federal 191
Conselhos Tutelares 
Centros de Atendimento Integrados para Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência 
Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) 
Delegacias em geral
Central de Flagrantes

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