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Arma encontrada na casa da influencer Ana Azevedo pode ter sido utilizada em assassinato de adolescente, afirma DHPP

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) solicitou um exame de microcomparação balística na arma apreendida na residência da influencer Ana Azevedo, presa no dia 30 de abril durante a Operação Faixa Rosa

Redação Geral
Por: Redação Geral Fonte: cidade verde
07/05/2025 às 12h24
Arma encontrada na casa da influencer Ana Azevedo pode ter sido utilizada em assassinato de adolescente, afirma DHPP
Foto: Reprodução

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) solicitou um exame de microcomparação balística na arma apreendida na residência da influencer Ana Azevedo, presa no dia 30 de abril durante a Operação Faixa Rosa.

De acordo com o delegado Danúbio Dias, a solicitação foi motivada pela suspeita de que a arma tenha sido utilizada no assassinato de Kauã Kliff, filho de um policial militar, morto em dezembro do ano passado.

“Durante a investigação, um indivíduo foi ouvido e forneceu a alcunha de um dos envolvidos no crime, além de apontar que um adolescente teria sido o autor do assassinato. Já existe um mandado de busca e apreensão contra esse adolescente, mas, infelizmente, ainda não conseguimos localizá-lo. Após a apreensão realizada pelo Draco na casa da influencer, recebemos a informação de que o rapaz que estava lá corresponde ao nosso suspeito. Por isso, solicitamos imediatamente o exame de microcomparação balística”, afirmou o delegado.

As investigações apontam o adolescente como o principal suspeito de executar o crime. Também está sendo investigado o envolvimento de outro homem, identificado como Victor Rangel, namorado de Ana Azevedo. Ele foi preso junto com ela durante o cumprimento dos mandados da operação e autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo.

Segundo o delegado Danúbio Dias, já foi possível confirmar que a vítima foi levada para outra região antes de ser morta, onde foi interrogada sobre um possível envolvimento com facções criminosas. No entanto, ainda não há confirmação se Kauã realmente mantinha vínculos com organizações criminosas.

“A vítima foi atraída, abordada por dois indivíduos e levada do bairro Santo Antônio até o Dagmar Mazza. Lá, foi interrogada com o objetivo de se confirmar ou não seu envolvimento com facções. O fato é que o adolescente acabou sendo assassinado. A investigação segue para esclarecer completamente os fatos”, explicou o delegado.

A polícia ainda trabalha para apreender o adolescente suspeito e aguarda o resultado do exame de microcomparação balística, que poderá confirmar se a arma apreendida foi, de fato, utilizada no homicídio

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