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Mulher é encontrada morta por filho em residência em Timon; ex-marido é suspeito do crime

Uma mulher identificada como Girlene Pinheiro da Silva foi morta a tiros na manhã desta sexta-feira (24) no bairro Cidade Nova, em Timon, no Maranhão

Redação Geral
Por: Redação Geral Fonte: cidade verde
24/01/2025 às 09h39 Atualizada em 24/01/2025 às 15h29
Mulher é encontrada morta por filho em residência em Timon; ex-marido é suspeito do crime
Foto: Reprodução

Atualizada às 9h25

Uma mulher identificada como Girlene Pinheiro da Silva foi morta a tiros na manhã desta sexta-feira (24) no bairro Cidade Nova, em Timon, no Maranhão.

O principal suspeito do crime é o ex-marido da vítima, identificado como Fernando Lima, que fugiu. O filho do casal, de 11 anos, estava na residência no momento do crime. 

Segundo a delegada Nayana Muller, a vítima possuia uma medida protetiva, mas o ex-marido continuava frequentando a residência. Na manhã desta sexta-feira (24), Fernando teria ido novamente a residência e pedido um café, como costumava fazer. Ao retornar, Girlene foi atingida com um tiro no peito. A vítima ainda correu para dentro da residência, mas acabou caindo sem vida no chão da sala da casa.

O casal tem um filho que estava na residência no momento do crime. Ele não presenciou o crime, mas encontrou a mãe morta no chão da sala da residência.

“Tudo indica que o suspeito é o ex-companheiro da vítima e agora a gente vai trabalhar para materializar o crime. Os familiares relatam que ela já tinha uma medida protetiva, mas mantinha contato com o autor. Hoje pela manhã, como era de costume segundo os familiares, é que ele vinha todo dia pela manhã e que ela fornecia esse café todo dia aqui da porta. O suspeito se evadiu do local. O filho e outros três familiares estavam na casa no momento do crime”, afirma a delegada Nayana Muller.

Segundo informações apuradas pela TV Cidade Verde, Fernando tinha costume de frequentar a casa da vítima e a ameaçava de morte. No histórico, o suspeito já havia tentado matar Girlene com uma faca. Na época, Fernando chegou a ficar preso por dois dias. 

O Instituto Médico Legal (IML) e a perícia estiveram no local do crime. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Maranhão

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